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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Gleisi põe derrota na conta de Osmar e vai ao “divã” para analisar urnas

Gleisi se diz "decepcionada" com o líder do PDT, Osmar Dias, que sumiu da sua campanha pelo governo do Paraná. "Se você me perguntar o sentimento que eu tenho em relação à participação do Osmar na campanha, é de decepção", desabafou a petista ao jornalista André Gonçalves, na Gazeta do Povo. Em 2012, pedetista fora acusado de abandono pelos próprios correligionários nas eleições municipais. Sobre a participação do prefeito Gustavo Fruet (PDT) na disputa, a petista informa que vai ao “divã” para analisar o desempenho eleitoral em Curitiba.
A senadora Gleisi Hoffmann (PT), ex-candidata ao governo do Paraná, colocou sua derrota na conta do vice-presidente de Agronegócios do Banco do Brasil, Osmar Dias, presidente licenciado do PDT, que não deu o ar da graça durante a campanha. Ela concedeu entrevista ao jornalista André Gonçalves, da Gazeta do Povo, edição desta quarta-feira (15).
O pedetista já havia abandonado os próprios correligionários nas eleições municipais de 2012.

Osmar argumentava que uma resolução do banco o impedia de subir em palanques eleitorais, mas nunca conseguiu mostrar o documento para provar a justificativa da ausência política. Contradizendo-se, ele apareceu em palanque político do PT em junho de 2013.

Gleisi se diz “decepcionada” com o líder do PDT. “Se você me perguntar o sentimento que eu tenho em relação à participação do Osmar na campanha, é de decepção”, desabafou a petista.

Sobre a participação do prefeito Gustavo Fruet (PDT) na disputa pelo Palácio Iguaçu, a senadora do PT informa que vai ao “divã” para analisar o desempenho eleitoral em Curitiba.

A senadora ficou em terceiro na luta pelo governo do estado com 14,87% dos votos paranaenses e fez apenas 11,65% dos votos dos curitibanos.

O vice-presidente do Banco do Brasil pode ter faltado nas campanhas dos correligionários, em 2012, e na de Gleisi, entretanto, licenciou-se do cargo na última sexta-feira (10) para conversar com representantes do agronegócio na região Sul do país.

“Antes tarde do que nunca”, observou um petista cinco estrelas.

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