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domingo, 10 de janeiro de 2016
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Dilma começa a pagar fatura por apoio de Renan COMENTE Leandro Mazzini Começou a aparecer a fatura paga do apoio incondicional do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), à presidente Dilma. O Governo federal despejou dinheiro no caixa do Governo de Alagoas, comandado por Renan Filho (PMDB). Por decreto, no dia 29 de dezembro, Dilma liberou milhões de reais para duas obras importantes no Estado. O Decreto 8.617 liberou R$ 34 milhões para construção do Viaduto PRF, na região metropolitana de Maceió, e parte dos R$ 1,7 bilhão para continuação das obras de duplicação da BR-101, na divisa com Pernambuco. A mando de Dilma, o Governo tem feito afagos a Renan Filho. De passagem pelo Nordeste no fim do ano passado, o então ministro da Fazenda, Joaquim Levy, elogiou Alagoas como exemplo de gestão. No Senado, Renan tem atuado como contraponto à pauta-bomba do opositor declarado de Dilma, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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Após veto, Dilma avalia reajuste inferior à inflação para o Bolsa Família   Após o veto da presidente Dilma Rousseff ao reajuste de mínimo de 16,6% em programas sociais, como o Bolsa Família, o governo estuda como dar alguma elevação ao benefício, ainda que inferior à inflação acumulada desde o último aumento, ocorrido 20 meses atrás. Está previsto uma elevação de R$ 1,1 bilhão no orçamento do programa em relação ao ano passado. No entanto, o governo ainda faz contas para definir como usará a verba nas ações do programa, que atende 13,9 milhões de famílias. Não está definido, por exemplo, se será um aumento linear. Se isso ocorrer, o benefício básico mensal por pessoa passará dos atuais R$ 77 para cerca de R$ 80. "Deverá ter algum reajuste, mas, por enquanto, é manter o programa tal como ele está", disse o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE). A LDO de 2016 foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União de 31 de dezembro, com um total de 58 vetos. Um deles é a correção do Bolsa Família correspondente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado entre maio de 2014, quando houve o último aumento do benefício, e novembro de 2015, data do último dado do IBGE. O governo rejeita a adoção de um indexador para corrigir o programa. O orçamento previsto para o Bolsa Família passou de R$ 27,7 bilhões para R$ 28,8 bi, aumento de 3,97% entre 2015 e 2016. É justamente este R$ 1,1 bilhão que será usado para reajustar o programa, que faz um repasse médio mensal de R$ 164 por família. Nas discussões da Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2016, que sucede a LDO, o relator do texto, deputado Ricardo Barros (PP-PR), chegou a propor corte de R$ 10 bilhões no orçamento, medida que não avançou. Críticas. Guimarães defendeu o veto ao reajuste pela inflação. "Se não vetasse, teria de cortar e o governo não vai cortar os benefícios do Bolsa Família, como queria o Congresso. É muita maldade", afirmou. A oposição não poupou o governo. "Em um momento de grave crise, os primeiros a sofrer são os que mais necessitam, ou seja, os beneficiários do Bolsa Família", disse o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG). O líder do DEM na Câmara, Mendonça Filho (PE), disse que a medida "manda a conta para os mais pobres" sem que haja contrapartida do governo. "A presidente vai aprofundar a desconfiança do segmento da população que mais confiou no PT nas eleições. Se não tivesse cometido tanta irresponsabilidade fiscal, teria evitado mais este constrangimento", disse o líder da minoria na Câmara, Bruno Araújo (PSDB-PE). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. (Agência Estado