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sábado, 31 de maio de 2025

Perda da rainha: Quando a rainha desaparece, a colmeia enfrenta uma crise silenciosa sem futuro, pois sem novos ovos, a colônia está condenada à extinção.

As abelhas escondem uma profunda sabedoria
Perda da rainha: Quando a rainha desaparece, a colmeia enfrenta uma crise silenciosa sem futuro, pois sem novos ovos, a colônia está condenada à extinção.
Como as abelhas reagem: Em vez de cair no caos, elas reagem de forma rápida e inteligente.
Seleção inesperada: Entre as larvas destinadas a se tornarem abelhas operárias, algumas são escolhidas. Seu destino está prestes a mudar.
Suco vital: Essas larvas recebem geleia real, uma substância rica em nutrientes que transforma seus corpos, tornando-os mais fortes e com vida mais longa.
Transformação da larva : Essa nutrição transforma uma abelha comum em uma rainha. Não se trata de uma questão de genes, mas de cuidados e ambiente.
Resiliência e liderança: Uma crise dá origem a uma nova rainha, que restaura a ordem e a fertilidade da colmeia, garantindo seu futuro.
Lição de vida: As abelhas nos ensinam que a grandeza não nasce, é cultivada. Com o apoio certo, uma pessoa comum pode se tornar excepcional.
Um exemplo de liderança: mesmo em tempos sombrios, com visão e compaixão, podem surgir grandes líderes.
Uma lição silenciosa de resiliência e liderança, mesmo nos momentos mais incertos.

Nova pesquisa mostra que Lula perderia para Michelle, Tarcísio e BOLSOMAURO

Nova pesquisa mostra que Lula perderia para Michelle,  Tarcísio  e BOLSOMAURO 

Por Livia Andrade 31/maio/2025


Jair Bolsonaro, Michelle Bolsonaro, Tarcísio de Freitas e o presidente Lula (Foto: Isac Nóbrega /PR, André Borges/EFE e Larissa Navarro/Assembleia Legislativa de São Paulo).





Em um cenário político dinâmico e em constante mudança, as pesquisas de intenção de voto oferecem uma visão antecipada das possíveis tendências eleitorais. Uma pesquisa recente da AtlasIntel/Bloomberg, divulgada em 30 de maio de 2025, revela projeções interessantes para o segundo turno das eleições presidenciais no Brasil. O atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, enfrenta desafios significativos contra potenciais adversários, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e a ex-primeira dama Michelle Bolsonaro.

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Os dados da pesquisa indicam que Lula poderia enfrentar dificuldades em um eventual segundo turno contra esses candidatos. A margem de erro da pesquisa é de 1 ponto percentual, o que significa que as diferenças nas intenções de voto são tecnicamente apertadas, refletindo um cenário eleitoral competitivo e incerto.

Lula e Bolsonaro empatariam?
Na simulação de um segundo turno entre Lula e Jair Bolsonaro, os resultados mostram um empate técnico. Bolsonaro aparece com 47,5% das intenções de voto, enquanto Lula tem 45,5%. A diferença está dentro da margem de erro, sugerindo que ambos os candidatos têm chances semelhantes de vitória. Além disso, 7% dos entrevistados afirmaram que votariam em branco, nulo ou ainda estão indecisos.

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Lula e Bolsonaro. Créditos: Band.
Michelle e Tarcísio aparecem à frente de Lula?
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Outro cenário analisado pela pesquisa é a disputa entre Lula e Tarcísio de Freitas. Neste caso, Tarcísio lidera com 48,9% das intenções de voto, enquanto Lula tem 45,1%. A diferença, embora pequena, indica uma ligeira vantagem para o governador de São Paulo. Os votos em branco, nulos ou indecisos somam 6%.

Michelle Bolsonaro, por sua vez, apresenta a maior vantagem sobre Lula. Na simulação, ela alcança 49,8% das intenções de voto, enquanto Lula fica com 45,3%. Apenas 4,9% dos entrevistados optaram por votos em branco, nulos ou estão indecisos, mostrando um cenário mais definido em comparação com os outros.

Onde Lula ainda tem vantagem?
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Apesar dos desafios, a pesquisa também aponta cenários em que Lula poderia se reeleger. Contra o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, Lula lidera com 44% das intenções de voto, enquanto Leite tem 22,6%. Neste caso, a porcentagem de votos em branco, nulos ou indecisos é alta, chegando a 33,4%.

Em uma disputa contra Ronaldo Caiado, governador de Goiás, Lula também se sairia vitorioso, com 45,2% das intenções de voto, em comparação aos 36,1% de Caiado. Os votos em branco, nulos ou indecisos somam 18,7%. Já contra Romeu Zema, governador de Minas Gerais, Lula teria 45,2% das intenções de voto, enquanto Zema ficaria com 39,5%. Neste cenário, 15,3% dos entrevistados ainda não decidiram seu voto ou optariam por anular.

sexta-feira, 23 de maio de 2025

Paulo Martins se coloca à sucessão de Ratinho Junior

Paulo Martins se coloca à sucessão de Ratinho Junior

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O vice-prefeito de Curitiba, Paulo Martins, do PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, conversou com o governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) e anunciou que pretende tentar se viabilizar para a corrida eleitoral de quatro de outubro de 2026.

Ratinho Junior respondeu que ele deveria mesmo articular a candidatura e que ele será um bom nome para os paranaenses pensarem no próximo pleito.

Paulo Martins, depois do sinal verde, agora vai intensificar agendas em Curitiba e na região metropolitana, nos finais de semana pretende viajar para cidades do interior.

Atualmente o Paraná tem os seguintes nomes buscando espaço para se tornarem candidatos: Darci Piana (PSD), Alexandre Curi (PSD), Cida Borghetti (PP) Enio Verri (PT) Sergio Mor (UB), Joni Correa (DC), Marcelo Belinati (PP), Jorge Bernardi (Rede), Rafael Greca (PSD), Renato Adur (MDB), Paulo Martins (PL) e Guto Silva (PSD).

domingo, 11 de maio de 2025

> Império Esquecido: As Ruínas Do Complexo Matarazzo em Atonina PR


> Império Esquecido: As Ruínas Do Complexo Matarazzo em Atonina PR 

Em meio ao silêncio das ruínas e ao sopro salgado que vem da Baía de Antonina, repousa um império adormecido — o Complexo Matarazzo. Erguido com a força da indústria e o sonho da modernidade, ele foi mais do que um polo econômico: foi uma cidade dentro da cidade, um organismo vivo que pulsava no ritmo das máquinas e no calor das mãos operárias.

A chegada da família Matarazzo a Antonina, em 1904, não trouxe apenas fábricas. Trouxe uma visão. Com escolas, hospitais, moradias, campo de futebol e até portos próprios, moldou-se ali uma espécie de utopia industrial — um microcosmo onde o capital e o social se encontravam numa dança de engrenagens e promessas. A cidade respirava ao compasso das empacotadoras de trigo e açúcar, das usinas de adubo, das barcaças que chegavam dos confins do Brasil para alimentar a engrenagem do progresso.

Foi essa engrenagem que, por décadas, sustentou o cotidiano e a cultura de Antonina. Era o som das sirenes, o vaivém dos operários, a fartura que atravessava as mesas. A cidade sabia quem era quando olhava para suas fábricas. O sobrenome Matarazzo não era apenas sinônimo de poder. Era memória viva.

Hoje, o cenário mudou. O império se calou. As construções, tomadas pelo mato, vestem-se de musgo e nostalgia. O que um dia foi símbolo de modernidade agora repousa como fantasma elegante — um monumento à glória esquecida. Ainda que algumas estruturas recebam manutenção mínima, a maioria dos imóveis jaz sob a ferrugem do tempo e o descaso do presente. Restaram muros com placas de “propriedade privada”, como sentinelas de um tempo que já não volta, mas ainda observa.

Para os moradores, não é apenas ruína. É identidade. São lembranças de avós que trabalharam no apito das fábricas, de festas operárias, de futebol de domingo, de cadernos escolares distribuídos pelos patrões. O Complexo Matarazzo é a espinha dorsal de uma memória coletiva — parte da alma de Antonina.

E ali, entre o concreto trincado e as heras que escalam as paredes, ainda pulsa uma pergunta: e se as ruínas voltassem a viver?

texto de Tiguinho 

#ComplexoMatarazzo #AntoninaPR #MemóriaIndustrial #RuínasComHistória #ImpérioMatarazzo #HistóriaDoBrasil #PatrimônioEsquecido #MemóriaOperária #FamíliaMatarazzo #CulturaParanaense #HistóriaEconômica #AntoninaHistórica #IndustrializaçãoNoBrasil #UtopiaOperária #ArquiteturaIndustrial #CidadeOperária #MemóriaColetiva #BrasilDoSéculoXX #PatrimônioAbandonado #PortoHistórico

Em meio ao silêncio das ruínas e ao sopro salgado que vem da Baía de Antonina, repousa um império adormecido — o Complexo Matarazzo. Erguido com a força da indústria e o sonho da modernidade, ele foi mais do que um polo econômico: foi uma cidade dentro da cidade, um organismo vivo que pulsava no ritmo das máquinas e no calor das mãos operárias.

A chegada da família Matarazzo a Antonina, em 1904, não trouxe apenas fábricas. Trouxe uma visão. Com escolas, hospitais, moradias, campo de futebol e até portos próprios, moldou-se ali uma espécie de utopia industrial — um microcosmo onde o capital e o social se encontravam numa dança de engrenagens e promessas. A cidade respirava ao compasso das empacotadoras de trigo e açúcar, das usinas de adubo, das barcaças que chegavam dos confins do Brasil para alimentar a engrenagem do progresso.

Foi essa engrenagem que, por décadas, sustentou o cotidiano e a cultura de Antonina. Era o som das sirenes, o vaivém dos operários, a fartura que atravessava as mesas. A cidade sabia quem era quando olhava para suas fábricas. O sobrenome Matarazzo não era apenas sinônimo de poder. Era memória viva.

Hoje, o cenário mudou. O império se calou. As construções, tomadas pelo mato, vestem-se de musgo e nostalgia. O que um dia foi símbolo de modernidade agora repousa como fantasma elegante — um monumento à glória esquecida. Ainda que algumas estruturas recebam manutenção mínima, a maioria dos imóveis jaz sob a ferrugem do tempo e o descaso do presente. Restaram muros com placas de “propriedade privada”, como sentinelas de um tempo que já não volta, mas ainda observa.

Para os moradores, não é apenas ruína. É identidade. São lembranças de avós que trabalharam no apito das fábricas, de festas operárias, de futebol de domingo, de cadernos escolares distribuídos pelos patrões. O Complexo Matarazzo é a espinha dorsal de uma memória coletiva — parte da alma de Antonina.

E ali, entre o concreto trincado e as heras que escalam as paredes, ainda pulsa uma pergunta: e se as ruínas voltassem a viver?

texto de Tiguinho 

#ComplexoMatarazzo #AntoninaPR #MemóriaIndustrial #RuínasComHistória #ImpérioMatarazzo #HistóriaDoBrasil #PatrimônioEsquecido #MemóriaOperária #FamíliaMatarazzo #CulturaParanaense #HistóriaEconômica #AntoninaHistórica #IndustrializaçãoNoBrasil #UtopiaOperária #ArquiteturaIndustrial #CidadeOperária #MemóriaColetiva #BrasilDoSéculoXX #PatrimônioAbandonado #PortoHistórico