terça-feira, 19 de novembro de 2024
CAFÉ RARO EXTRAÍDO DAS FEZES DO JACU ULTRAPASSA OS R$ 30 MIL POR SACA
quinta-feira, 7 de novembro de 2024
MUNDO POLÍTICO
isso limita a atuação parlamentar e silencia a oposição,” defendeu Marinho.
Dr. Wunderlich, advogado de Van Hattem, reforçou que a defesa da imunidade não é apenas um direito pessoal do deputado, mas uma garantia para a cidadania brasileira e para a manutenção da democracia. “A inviolabilidade do mandato é essencial para o direito de fala e manifestação dos parlamentares em nome do povo. Sem isso, a democracia brasileira fica ameaçada,” afirmou Wunderlich. Ele também destacou a necessidade de tornar pública essa questão para que a população entenda os riscos envolvidos e defenda a liberdade de expressão no Congresso.
Marcel Van Hattem concluiu agradecendo o apoio recebido de seus colegas e ressaltou que continuará divulgando os desdobramentos do caso, reiterando seu compromisso com a defesa da imunidade parlamentar e o direito de expressão. Para ele, a liberdade de se pronunciar na tribuna é a última proteção do mandato democrático e qualquer tentativa de cerceá-la equivale a enfraquecer o papel do Congresso. “Vamos continuar trabalhando em defesa da liberdade de expressão no parlamento,” finalizou.
Moraes pode impedir ida de Bolsonaro à posse de Trump e gerar mal-estar com EUA
Moraes pode impedir ida de Bolsonaro à posse de Trump e gerar mal-estar com EUA
Tal impedimento poderia ser interpretado como uma afronta pelo futuro presidente americano, alinhado politicamente a Bolsonaro.

A possibilidade de o STF, via ministro Alexandre de Moraes, barrar a viagem de Jair Bolsonaro aos EUA para a posse de Donald Trump em janeiro já levanta questionamentos sobre o impacto diplomático. Tal impedimento poderia ser interpretado como uma afronta pelo futuro presidente americano, alinhado politicamente a Bolsonaro.
Em fevereiro, após ter o passaporte retido pela Polícia Federal, Bolsonaro buscou refúgio na Embaixada da Hungria em Brasília, o que foi visto pelo STF como indício de possível fuga. Esse histórico tem sido usado como argumento para avaliar uma nova restrição de viagem ao ex-presidente, que deseja prestigiar a posse de Trump.
Bolsonaro necessita de autorização judicial para sair do país, visto que o STF mantém seu passaporte retido, uma medida reforçada após investigações sobre tentativas de golpe de Estado e venda irregular de joias. A presença dele em solo americano, entretanto, é desejada por seus aliados internacionais.
Caso Moraes opte por barrar a saída de Bolsonaro, o gesto pode gerar tensão diplomática, uma vez que o novo governo americano enxerga o ex-presidente como aliado.