Frigorífico de frangos e fábrica de ração podem ter início formal nos próximos dias
O prefeito Carlos Gil garante terreno para complexo industrial durante reunião do Codesi
Jefferson Nagaroli também aposta no projeto em Ivaiporã
Ao que tudo indica, a instalação de um complexo avícola em Ivaiporã parece estar se concretizando e pode ter início formal nos próximos dias. Investidores, interessados, lideranças políticas e comunitárias se reuniram no salão de eventos da Acisi, para discutir a formalização da empresa que irá compor o frigorífico de frangos e uma fábrica de rações.
O evento, coordenado pelo Codesi (Conselho de Desenvolvimento Sustentável de Ivaiporã) e pela Acisi (Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Ivaiporã), em parceria com a Prefeitura de Ivaiporã, por meio dos Departamentos de Agricultura e Indústria e Comércio, aconteceu na quinta- feita, dia 31 de outubro.
A reunião contou com a presença do presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Paraná, Jefferson Nogaroli; do prefeito Luiz Carlos Gil; do presidente da Acisi, Miguel Roberto do Amaral; e de outros participantes.
O gerente da Jaguá Frangos, Sandro Rogério Fernandes, fez uma apresentação sobre o projeto que pretende ser implantado em Ivaiporã e dos custos necessários para a construção do complexo avícola, valor que deve girar na ordem de R$ 72 milhões, contemplando a instalação da fábrica de rações, frigorífico de frangos e a fábrica de subprodutos. Parte desses investimentos pode ser financiada junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), mas pelo menos R$ 20 milhões precisam ser injetados no projeto, através de recursos próprios dos investidores.
Sandro Fernandes explica que o projeto foi pensado para que a indústria inicie com um porte médio e capacidade suficiente para o abate de 60 mil aves por dia e produção de 3 mil toneladas de frangos por mês. “Hoje não dá mais para começar pequeno nesse setor”, alertou.
Miguel Amaral disse que 32 pessoas se inscreveram, mas o Codesi lançou 50 cotas, no valor de R$ 150, mil, para que os investidores possam participar do negócio. A forma de integralização deve ser definida nos próximos dias, quando a empresa será formalizada.
Em discurso, o prefeito Carlos Gil garantiu a doação do terreno de 10 alqueires e da infraestrutura necessária de terraplanagem e pavimentação para que a indústria instale-se em Ivaiporã. O prefeito acredita na viabilidade do empreendimento, já que o município conta com o apoio do Governo do Estado e tem pessoas em postos estratégicos.
Nos próximos dias, os diretores municipais de Agricultura, Adir Salla, e de Indústria e Comércio, Marcus Wielewski, devem iniciar as visitas aos investidores, visando à concretização da empresa, além de buscar produtores rurais interessados em construir os aviários para fomentar o complexo industrial.
O evento, coordenado pelo Codesi (Conselho de Desenvolvimento Sustentável de Ivaiporã) e pela Acisi (Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Ivaiporã), em parceria com a Prefeitura de Ivaiporã, por meio dos Departamentos de Agricultura e Indústria e Comércio, aconteceu na quinta- feita, dia 31 de outubro.
A reunião contou com a presença do presidente do Conselho de Administração do Sicoob Central Paraná, Jefferson Nogaroli; do prefeito Luiz Carlos Gil; do presidente da Acisi, Miguel Roberto do Amaral; e de outros participantes.
O gerente da Jaguá Frangos, Sandro Rogério Fernandes, fez uma apresentação sobre o projeto que pretende ser implantado em Ivaiporã e dos custos necessários para a construção do complexo avícola, valor que deve girar na ordem de R$ 72 milhões, contemplando a instalação da fábrica de rações, frigorífico de frangos e a fábrica de subprodutos. Parte desses investimentos pode ser financiada junto ao BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento), mas pelo menos R$ 20 milhões precisam ser injetados no projeto, através de recursos próprios dos investidores.
Sandro Fernandes explica que o projeto foi pensado para que a indústria inicie com um porte médio e capacidade suficiente para o abate de 60 mil aves por dia e produção de 3 mil toneladas de frangos por mês. “Hoje não dá mais para começar pequeno nesse setor”, alertou.
Miguel Amaral disse que 32 pessoas se inscreveram, mas o Codesi lançou 50 cotas, no valor de R$ 150, mil, para que os investidores possam participar do negócio. A forma de integralização deve ser definida nos próximos dias, quando a empresa será formalizada.
Em discurso, o prefeito Carlos Gil garantiu a doação do terreno de 10 alqueires e da infraestrutura necessária de terraplanagem e pavimentação para que a indústria instale-se em Ivaiporã. O prefeito acredita na viabilidade do empreendimento, já que o município conta com o apoio do Governo do Estado e tem pessoas em postos estratégicos.
Nos próximos dias, os diretores municipais de Agricultura, Adir Salla, e de Indústria e Comércio, Marcus Wielewski, devem iniciar as visitas aos investidores, visando à concretização da empresa, além de buscar produtores rurais interessados em construir os aviários para fomentar o complexo industrial.
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