quarta-feira, 6 de maio de 2015


Enquanto isso, no Morumbi igualmente tomado, o São Paulo, mesmo desfalcado, não dava sossego ao Cruzeiro que tinha em Fábio o nome do jogo.
O goleiro fez no mínimo dois milagres em cabeçadas de Centurión e Rafael Tolói e o Cruzeiro só incomodou no fim do primeiro tempo, quando conseguiu armar alguns contragolpes.
Era um São Paulo com alma contra um Cruzeiro cauteloso e, pasme, o paraguaio Carlos Amarilla apitava bem, talvez pelo fato de o Boca Juniors não estar no jogo.
Aos 10 minutos, embaixo do travessão, Pato teve a melhor chance do jogo, mas mandou por cima, sem sorte.
Aos 20, saiu Leandro Damião e entrou Joel.
No minuto seguinte, de novo, Fábio evitou o gol de Centurión, em cruzamento de Pato.
Em seguida, Tolói sofreu pênalti, não marcado.
Ah, Amarilla…
Wesley saiu e Boschilia entrou no Tricolor.
Gabriel Xavier substituiu Willian no Cruzeiro.
Aos 30 só dava São Paulo, mas o gol não acontecia como o jogo merecia.
Desgraçada da dengue que tirou Michel Bastos do clássico!
Mais de 66 mil torcedores sofriam e vibravam no Morumbi.
E vibraram ainda mais aos 37 quando Bruno achou Centurión no segundo poste e de peixinho ele venceu Fábio.
Não era justo. Era justíssimo.
Rodrigo Caio entrou no lugar do argentino Centurión, aplaudido apoteoticamente. 
O São Paulo conseguiu uma vitória redentora

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