Audiência pública em Apucarana deverá discutir traçado de ferrovia
Lideranças participam de audiência pública em Brasília
O presidente da Associação dos Municípios do Vale do Ivaí (Amuvi) e prefeito de Ivaiporã, Carlos Gil; prefeita de Jardim Alegre, Neuza Pessuti Francisconi; e o prefeito de Apucarana, Beto Preto, representaram o Vale do Ivaí em uma audiência pública, em Brasília, na quarta-feira, dia 6 de novembro, que teve o objetivo de discutir com a diretoria da Valec, o traçado da ferrovia Norte-Sul.
A Valec é a estatal do Governo Federal que gerencia as ferrovias no país. A reunião contou com a presença do presidente da empresa, Josias Sampaio Cavalcante Júnior e do senador Sérgio Souza, idealizador da audiência pública e dos deputados federais, Alex Canziani e André Vargas.
A ferrovia Norte-Sul liga o Estado do Maranhão ao Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Cerca de 4.200 quilômetros estão construídos ou em obras. Já os outros 2 mil quilômetros serão construídos. Há alguns anos, uma movimentação de lideranças do Mato Grosso do Sul e da região Noroeste do Paraná conseguiu alterar o traçado da ferrovia. O traçado original previa que a ferrovia saísse da cidade de Panorama no Estado de São Paulo, passasse entre Maringá e Londrina e chegasse a Apucarana e de lá seguisse até Guarapuava, cortando o Vale do Ivaí e a região central do Estado. “Conseguimos mostrar a força econômica do Vale do Ivaí e da nossa produção, além do IDH da região”, disse Carlos Gil.
Como resultado da audiência pública, o presidente da Valec, Josias Cavalcante Júnior, marcou a realização de uma audiência pública na cidade de Apucarana, que deverá acontecer entre o dia 2 e 6 de dezembro.
O prefeito de Ivaiporã contou que o objetivo é movimentar o maior número possível de lideranças da região para mostrar a força da Amuvi e da Amocentro, assim como o potencial econômico e produtivo da região. “Vamos precisar do apoio das associações comerciais, entidades de classe, Lions, Rotary Club e Maçonaria, entre outras, para fazer uma caravana de Ivaiporã para participar da audiência pública, porque será uma grande luta. Mas, se conseguirmos, a região terá um novo modal de transporte que vai proporcionar o crescimento do Vale do Ivaí”, defendeu Carlos Gil.
Projeto
O Paraná Centro também falou com o prefeito de Pitanga, Altair José Zampier, sobre a mobilização para discutir o traçado da ferrovia Norte-Sul. Ele disse que é simpatizante da ideia, porque a ferrovia é fundamental para o desenvolvimento da região. Zampier lembrou que, há cerca de 3 anos, foi entregue um projeto, em Guarapuava, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Mas, sem muito alarde, procurando a viabilidade técnica do projeto. “Precisamos tomar cuidado para que não se torne apenas uma bandeira para que um ou outro político fature votos. Precisa ser pautado em um trabalho técnico e discutido com a sociedade civil organizada, gestores municipais, câmaras de vereadores, entre outros”, alertou.
A Valec é a estatal do Governo Federal que gerencia as ferrovias no país. A reunião contou com a presença do presidente da empresa, Josias Sampaio Cavalcante Júnior e do senador Sérgio Souza, idealizador da audiência pública e dos deputados federais, Alex Canziani e André Vargas.
A ferrovia Norte-Sul liga o Estado do Maranhão ao Porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul. Cerca de 4.200 quilômetros estão construídos ou em obras. Já os outros 2 mil quilômetros serão construídos. Há alguns anos, uma movimentação de lideranças do Mato Grosso do Sul e da região Noroeste do Paraná conseguiu alterar o traçado da ferrovia. O traçado original previa que a ferrovia saísse da cidade de Panorama no Estado de São Paulo, passasse entre Maringá e Londrina e chegasse a Apucarana e de lá seguisse até Guarapuava, cortando o Vale do Ivaí e a região central do Estado. “Conseguimos mostrar a força econômica do Vale do Ivaí e da nossa produção, além do IDH da região”, disse Carlos Gil.
Como resultado da audiência pública, o presidente da Valec, Josias Cavalcante Júnior, marcou a realização de uma audiência pública na cidade de Apucarana, que deverá acontecer entre o dia 2 e 6 de dezembro.
O prefeito de Ivaiporã contou que o objetivo é movimentar o maior número possível de lideranças da região para mostrar a força da Amuvi e da Amocentro, assim como o potencial econômico e produtivo da região. “Vamos precisar do apoio das associações comerciais, entidades de classe, Lions, Rotary Club e Maçonaria, entre outras, para fazer uma caravana de Ivaiporã para participar da audiência pública, porque será uma grande luta. Mas, se conseguirmos, a região terá um novo modal de transporte que vai proporcionar o crescimento do Vale do Ivaí”, defendeu Carlos Gil.
Projeto
O Paraná Centro também falou com o prefeito de Pitanga, Altair José Zampier, sobre a mobilização para discutir o traçado da ferrovia Norte-Sul. Ele disse que é simpatizante da ideia, porque a ferrovia é fundamental para o desenvolvimento da região. Zampier lembrou que, há cerca de 3 anos, foi entregue um projeto, em Guarapuava, a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann. Mas, sem muito alarde, procurando a viabilidade técnica do projeto. “Precisamos tomar cuidado para que não se torne apenas uma bandeira para que um ou outro político fature votos. Precisa ser pautado em um trabalho técnico e discutido com a sociedade civil organizada, gestores municipais, câmaras de vereadores, entre outros”, alertou.
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