domingo, 10 de novembro de 2013

Marcelo Almeida diz que barrou picaretagem de R$ 360 milhões com simuladores de direção

Deputado Marcelo Almeida comemora repercussão nacional de sua denúncia contra o lobby de empresas que querem fazer lei, no Congresso Nacional, obrigando autoescolas a comprar simulador de direção; parlamentar recorda que este blog, em setembro, levantou a discussão em primeira mão no país; neste final de semana, revista IstoÉ também aborda a questão dessa picaretagem de R$ 360 milhões, valor que envolve esse mercado de simuladores.
Deputado Marcelo Almeida comemora repercussão nacional de sua denúncia contra o lobby de empresas que querem fazer lei, no Congresso Nacional, obrigando autoescolas a comprar simulador de direção; parlamentar recorda que este blog, em setembro, levantou a discussão em primeira mão no país; neste final de semana, revista IstoÉ também aborda a questão dessa picaretagem de R$ 360 milhões, valor que envolve esse mercado de simuladores.
Deputado Marcelo Almeida (PMDB), líder da bancada paranaense na Câmara, avisa que sua luta contra simuladores de direção em autoescolas ganhou espaço na mídia nacional. Ele lembra que este blog foi o primeiro em todo o país, no mês de setembro, a levantar o debate (clique aqui) sobre o lobby de empresas interessadas em faturar até R$ 360 milhões/ano. Nesta semana, a revista IstoÉ também aborda a denúncia feita pelo peemedebista. Leia o texto:
“É um lobby fortíssimo das empresas interessadas em vender o equipamento. Não há estudos mostrando que o treino em um desses equipamentos pode reduzir o número de acidentes”
O deputado federal Marcelo Almeida (PMDB-PR) tem uma causa particular: impedir que a Câmara transforme em lei a resolução do Conselho Nacional de Trânsito que obriga autoescolas a adquirirem simuladores de direção. Cada equipamento custa em média R$ 30 mil e todas as 12 mil empresas legalizadas teriam de comprar pelo menos uma máquina. Para o deputado, que é ex-presidente do Detran do Paraná, o negócio pode render mais de R$ 360 milhões em apenas um ano para quem comercializa o produto. Com receio de ser apanhado de surpresa, Almeida mobiliza assessores num plantão permanente para evitar que a proposta seja votada repentinamente.

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